Dirigir um veículo motorizado requer alguns cuidados. Afinal, a partir do momento em que o motorista dá a partida, pisa na embreagem e aciona a primeira marcha ele deve ter a consciência de que dirigir com responsabilidade fará com que sua vida e a de outros não corram risco, seja relacionado a ferimentos ou a fatalidades. O bom motorista, aquele que sempre dirige com cautela, inspeciona as condições do tempo, pois sabe que isso irá influenciar na sua direção. Ele sabe que não é possível conduzir o automóvel da mesma forma quando o asfalto está molhado pela chuva ou extremamente escorregadio devido à precipitação de neve na noite anterior. Além disso, o bom motorista sabe que existem outros motoristas a sua volta e respeita o espaço de todos.
Uma das maiores e mais constantes falhas na hora de se dirigir é não se atentar quanto à velocidade permitida de determinado trecho. Essa falha acaba se refletindo sobre os outros carros. A uma velocidade maio do que o normal, o veículo pressiona os outros que estão repeitando os limites da via. Dependendo do controle de cada motorista, pode ser que um deles em uma ação de reflexo freie o carro. Isso é o começo de uma reação em cadeia. Além disso, uma velocidade maior pode exigir uma freada abrupta ao se chegar a um semáforo. Quase sempre resulta em batida no automóvel da frente.
Quando há grande quantidade de precipitação de chuva ou neve, o motorista precisa manter o velocímetro em níveis inferiores em comparação com os dias “normais”. O trajeto pode ser o mesmo, contudo, por mais que se o conheça bem é preciso que o motorista perceba que as condições da pista mudam drasticamente em função da mudança das condições do tempo. Se o motorista precisar frear pode ser que o freio não responda prontamente devido à reduzida aderência à pista. Além da baixa velocidade, o condutor do veículo necessita permanecer a uma distância maior dos carros da frente a fim de se evitar acidentes causados pela falta de tração dos pneus que ocorrem com frequências em dias assim. Outra recomendação é manter os faróis ligados.
Praticar a direção defensiva indica que o motorista consegue prever quaisquer tipos de acidentes e assim, está apto a tomar decisões rápidas, se antecipando a uma situação desastrosa. A direção defensiva é caracterizada por alguns detalhes. Respeitar a preferência diante de um cruzamento evitará um possível choque com outro veículo que simplesmente ignorou o aviso de “pare”. Manter os espelhos retrovisores bem posicionados e eliminando pontos cegos fará com que o motorista enxergue claramente tudo a sua volta, inclusive motociclistas que podem surgir na lateral do carro em questão de segundos, uma vez que geralmente estão a uma velocidade maior.
Dirigir em estradas – exceto em épocas de férias – ao invés de ficar preso no trânsito intenso das cidades é preferido pela maioria dos motoristas. Contudo, essas características influenciam os condutores a praticarem uma direção perigosa. Uma estrada sem trânsito não é razão para andar fora dos limites estabelecidos, assim como não se deve trafegar com velocidade abaixo do solicitado pelas contínuas placas de sinalização. O exagero dos extremos é que causa acidentes. Às vezes, em viagens longas o motorista troca de rodovia e não percebe que a velocidade se altera mantendo a anterior. É o primeiro passo para ocorrências graves.
Outros cuidados a serem respeitados durante a direção é quanto à seta, que sempre deve ser acionada quando necessário, mas nunca deve ser esquecida ligada.
À noite, o motorista deve evitar manter farol alto em vias urbanas, pois dificulta a visão dos outros condutores.
Não se deve trocar de faixa o tempo todo. Se o motorista pretende conduzir com velocidade mais reduzida deve ficar na pista da direita e vice-versa.
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